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terça-feira, 20 de agosto de 2019

Tejo



Ao porto eu ainda me vejo,
exalto as águas lusitanas.
Nasci as margens do Tejo,
a ele  minha alma reclama.

O mar é-me tão fascinante,
e nada disso me estranha!
Já fui marinheiro velejante,
toda memória apanha-me.

Tejo que te beijo em cântico,

o teu curso é a liberdade.
Por ti, fui parar no Atlântico,
o meu coração é a saudade.

Lisboa, minha pérola tão bela!

Já não tenho mais verdades.
Fui-me embora numa caravela,
e este meu sol se põe tarde.



Autor:ChicosBandRabiscando








Credites:Imagem de <a href="https://pixabay.com/pt/users/6252550-6252550/?utm_source=link-attribution&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=image&amp;utm_content=2677621">António Francisco Calado</a> por <a href="https://pixabay.com/pt/?utm_source=link-attribution&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=image&amp;utm_content=2677621">Pixabay</a>







2 comentários:

  1. obrigado por usar a minha imagem num seu poema. linda combinação

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    Respostas
    1. Fico grandemente agradecido. É uma linda imagem do Tejo.
      Se acasalou de forma perfeita ao poema.
      Parabéns por sua sensibilidade na imagem.

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