Ao porto eu ainda me vejo,
exalto as águas lusitanas.
Nasci as margens do Tejo,
a ele minha alma reclama.
e nada disso me estranha!
Já fui marinheiro velejante,
toda memória apanha-me.
Tejo que te beijo em cântico,
o teu curso é a liberdade.
Por ti, fui parar no Atlântico,
o meu coração é a saudade.
Lisboa, minha pérola tão bela!
Já não tenho mais verdades.
Fui-me embora numa caravela,
e este meu sol se põe tarde.
Autor:ChicosBandRabiscando
Credites:Imagem de <a href="https://pixabay.com/pt/users/6252550-6252550/?utm_source=link-attribution&utm_medium=referral&utm_campaign=image&utm_content=2677621">António Francisco Calado</a> por <a href="https://pixabay.com/pt/?utm_source=link-attribution&utm_medium=referral&utm_campaign=image&utm_content=2677621">Pixabay</a>
obrigado por usar a minha imagem num seu poema. linda combinação
ResponderExcluirFico grandemente agradecido. É uma linda imagem do Tejo.
ExcluirSe acasalou de forma perfeita ao poema.
Parabéns por sua sensibilidade na imagem.