Helicópteros militares patrulhavam o terreno dia e noite.
Na
vanguarda da pesquisa espacial, a NASA apresentou ao governo brasileiro
uma liga metálica capaz de lacrar o vazamento. Estudos apontavam que ao
isolar a radiação, o agente viral não tinha mais força de propagação.
Dois
astrobiólogos foram escolhidos para a missão. O que não esperavam era o
poder de contaminação viral. Ainda que protegidos por roupas
biológicas, não suportaram o contato com a radiação. Morreram antes que
lacrasse a fenda no meteorito. Se ainda existia alguma dúvida sobre a
origem da pandemia, chegava ao fim
Com a morte dos dois cientistas, a Agência Espacial Europeia (ESA) enviou dois robôs para fazerem o trabalho. Contudo, o inacreditável acontecia, havia um estranho campo de força protegendo o meteorito. Tão logo os robôs se aproximaram da rocha espacial, entraram em pane se apagando por completo.
A comunidade científica perdera as esperanças, já nem se contava mais os bilhões de mortos ao longo do planeta. Foi quando uma notícia reacendeu os ânimos de todos. Vinculava na impressa do Brasil a informação que um virologista havia identificando um homem que parecia ser imune ao vírus.
Até
aquele momento nenhum outro caso de imunidade ao vírus Alpha Supremo
era de conhecimento de outra nação. O "super humano", assim tratado pela
grande mídia, era um professor de Filosofia de nome Adão, nascido em
Goiânia, Capital do Estado Goiás. Não dava para acreditar em tamanha
coincidência. Mas era verdade.
Novos testes confirmara o poder de seus anticorpos em relação ao vírus. O porquê das suas células resistirem a invasão do vírus ainda era uma incógnita para os cientistas. Mas enfim, foi tudo o que o mundo esperava. O "super humano" poderia lacrar a fenda dando um fim a pandemia.(Continua...)
Autor: ChicosBandRabiscando
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