Sobre o tabuleiro eles movem as suas peças.
Ideias forjadas em panaceias a eleger as guerras.
Impera a maldade explicitamente corrosiva.
Passiva, se curva a bondade à desumanidade.
É tarde! Assim dizem os anjos a parca liberdade.
Saudades em vão de um futuro não niilista e vazio.
Em cio, a loba faminta devora seus últimos filhos.
A sanha no homem tem fome e tantos nomes!
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Autoria: ChicosBandRabiscando
O lobo do homem
Obs. há tantas fontes desta imagem, como dar créditos?
https://laboratoriofilosofico.wordpress.com/2016/07/24/homo-homini-solus-lupus/
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